quarta-feira, 21 de julho de 2010

Você já se sentiu assim?

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O Brasil no caminho certo!

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INFORME sobre a reprodução de matérias jornalísticas

O conteúdo da matéria reproduzida abaixo tem caráter ilustrativo      

Reprodução de matérias jornalísticas

Posted by Jaime Balbino em 25/05/2009
Qualquer obra tornada pública e que não explicite algum tipo de contrato/autorização para reprodução por terceiros está automaticamente protegida pelas leis de direito autoral em vigor. Isso vale também para matérias jornalísticas, mesmo as publicadas nos sites dos jornais, como o Folha On Line.
Se você copia e divulga a íntegra ou parte da matéria em seu blog está automaticamente infringindo os direitos do autor da reportagem e do jornal que comprou a reportagem. A exceção, é claro, é quando você também compra a matéria para a reprodução no seu veículo.
Que eu saiba, todos os blogs profissionais mantidos por jornalistas e vinculados a órgãos noticiosos reproduzem indiscriminadamente a íntegra de reportagens de outros veículos sem se preocupar com autorizações e eventuais pagamentos. Parece que ocorre algum tipo de “diplomacia entre colegas de profissão” onde a reciprocidade e a propaganda pesam mais do que uma réles quebra de direito. Nem mesmo a diminuição de leitores diários dos jornais impressos parece pressionar pelo fechamento do conteúdo divulgado entre os pares na web.
O que dizer, então, dos blogs e sites “amadores” e independentes (não vinculados a alguma agência de notícias) e mesmo deste espaço? – Mas isso é outro assunto…
Bem, às vezes esse tipo de divulgação causa problemas para o jornalista-autor e para seu patrão. Principalmente quando o autor da cópia (e seu colega de profissão) toma a liberdade de modificar o texto e ainda não coloca o link para o original.
Foi o que aconteceu na semana passada:
da Folha Online (em 20/05/09 às 08:01h)
O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) usou, equivocadamente, título e comentário produzidos por um blogueiro como se fossem de autoria da Folha Online. O erro foi cometido em discurso na tribuna na noite desta terça-feira.
A reportagem de Epaminondas Neto, da Folha Online, foi publicada anteontem com o título: “Bovespa mira cena externa e fecha com forte alta de 5,01%”.
O texto foi reproduzido na íntegra em blog de Reinaldo Azevedo, da revista “Veja”, que o “titulou” opinativamente: “Contra discurso vagabundo e terrorista, ações da Petrobras sobem 4,5%” [link nosso].
Mal informado, o senador tucano apontou o repórter da Folha Online como responsável não só por esse título, mas também pela opinião do blogueiro, incluída no último parágrafo da reportagem reproduzida. Virgílio chegou a pedir que a publicação, incorreta, fosse “acolhida na íntegra aos anais da Casa”.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Prefeitura de Senhor do Bonfim, lateral e fundo

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Gato curioso, um olho é verde o outro azul

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Perfil do gato

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Templo Evangélico, Campo Formoso

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Umbuzeiro, Fazenda Sacaibá


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O milharal não vingou e o velho umbuzeiro, da Fazenda Sacaibá, resiste nas terras do sem fim. O que seria viver num lugar destes, longe de tudo, no mato, nos anos 50, a luz de candeeiro, fifós e etc...? 

O céu é bonito, 
o dia é quente, 
a noite é fria...

Perto da sede da Fazenda Sacaibá tem um vilarejo, hoje distrito de Campo Formoso, conhecido como SOCOTÓ. 
Logo na entrada, em local inadequado, existe um cemitério. Imagine só viver em um local, onde imperava o atraso? imagine conviver e viver  junto a um cemitério? É algo romântico, não ?! Devia ser uma inspiração total para os contos noturnos de casos de almas penadas, casas de assombração e conversas outras sobre a existência de um lobisomem no pedaço de fim de mundo. 

E a falta de jornais, ausência de TV, de escola, tudo isso nos anos 50?! E nos anos sessenta, como seria? No final  dos anos 70, inicio dos anos 80, do século próximo passado, houve uma grande movimentação de garimpeiros, nas terras de Socoto, na fazenda Sacaibá, onde se descobriu uma mina de esmeraldas. Mas o lugarejo só apresentou mudanças no aspecto de um correio de casas e, o progresso está chegando aos poucos. O resto é "Morte e vida SEVERINA"?!!

Só queria saber como seria a infância, de qualquer morador, deste lugar, nos anos 50 e 60. Será que alguém se atreve escrever algo sobre o assunto?

E as condições sanitárias, como deveriam ser? Preciso saber, pois tem casos de gente com esquitossomose na região. Haveria água encanada, nos anos 50 e 60, em SOCOTÓ E SACAIBÁ? 

Sem geladeira...fogão a lenha e o breu da noite, alumiada com fifós de querosene. Como eram as brincadeiras, como era a vida... tudo se resumia a um balanço feito em uma árvore? 

Sinceramente, fiquei ultra curioso pra saber como era a vida em um lugar igual e este e doido pra ouvir alguém me contar, através da escrita, comentando neste blogue, sobre suas lembranças e recordações do passado; que me contem uma parte curta da vida, que me digam como foi ser criança, como foi ter infância, numa casa de fazenda, como SACAIBÁ.

Casa em que morou Esther, irmã de Olegário Mariano

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O gado e o vaqueiro na estrada

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Socotó

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Casinha no Campo

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Estrada de barro, Socotó, Campo Formoso

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Olho da Gata

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Árvore Genealógica

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Tristeza de Feirante

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